quarta-feira, 8 de junho de 2011

Entrevista com Pregador Luo


RapNacional: Pregador Luo, o cd RevoLUOção era um dos cds mais esperados desse ano, agora que ele saiu diga pra gente, como está esse cd? O cd está do jeito que você queria?
LUO:
 Eu sempre gosto de fazer as coisas da melhor forma possível, acredito que o cd ficou ao meu contento sim, embora eu acredito que podemos nos superar sempre.
Demorou bastante pra ficar pronto, tinha um montão de gente me cobrando, eu mesmo me cobrava diariamente. Só que foi um processo longo e delicado. Como era meu primeiro disco solo eu sabia da responsabilidade que estava sobre mim. Esforcei-me ao máximo pra agradar boa parte das pessoas, já que é difícil agradar a todos. Tenho recebido muitas criticas positivas, embora venha também recebendo criticas negativas de gente que não entendeu minha proposta, mas é assim mesmo. Eu estou feliz pela oportunidade que Deus me deu de fazer o que gosto e de não ter precisado me vender nem alterar meus princípios.
RapNacional: Quais são as influencias músicais que você usou nesse cd?
LUO: Tenho prestado bastante atenção na cultura do nosso país, durante muito tempo eu me concentrei muito no rap norte-americano e me esqueci de olhar pras nossas origens.
Tentei por uma pitada do tempero latino-brasileiro no meu álbum, vou colocar uma dose muito maior no próximo disco do APC 16 que está previsto para o segundo semestre de 2004 e que se chamará D´Alma. Teve muita coisa que me influenciou, vários discos de rappers evangélicos e muito R&B. Particularmente nesse disco eu segui uma linha mais minha mesmo, não fiquei muito me baseando no som de outros artistas do gênero, muito embora eu tenha sido influenciado durante tempos por grupos como Fat Boys, D.Nice, N.W.A, Scarface e Geto Boys,
Commom, Talib Queli, Kirk Franklin, Xzibit, DMX, Já Rule, D.O.C, Out Kast… escuto tanta coisa que fica difícil citar tudo, tem muita coisa antiga, coisas que não são da minha épooca que me influenciam também, bastante coisa da era disco, funk, break quando ouço me inspiram. Porém tentei dar uma identidade própria a minha obra.
RapNacional: Por conta de quem ficou a produção, e quais são as participações que tem no cd? Nos fale um pouco mais detalhadamente sobre o cd.
LUO: Eu produzi boa parte sozinho e uma outra boa parte do cd com uns irmãos que considero muitos bons, na minha opinião estão entre os melhores. Tive a colaboração de Rogério Sarrralheiro, Claw e Erick 12 e ainda contei com engenheiros de som ótimos e um estúdio de primeiríssima qualidade, o que sem duvida ajudou a deixar o cd com uma melhor sonoridade.
Tem uma porção de gente legal fazendo parte do cd, SP Funk, Manuscritos, Lino Criz e DJ Dri, Pr. Pedro Liasch, Rodolfo do Rodox, Péricles do Exaltasamba, DJ Hadji, APC 16, Lito Atalaia, Prof. Pablo, Julio de Castro, Gênesis e mais alguns músicos importantíssimos, sem todo esse povo acho que o disco não seria tão brilhante como acho que ele é.
A minha idéia de fazer esse disco se deu em duas partes. No cd 1, a intenção é deixar claro que temos que nos preocupar em formar alicerces para suportar o projeto que idealizamos, por isso batizei o cd de Arquitetura da RevoLuoção, no cd dois eu tento passar uma idéia do que pretendo colocar em cima desses alicerces que ergui com o primeiro cd. Batizei o cd n. 2 de Nova Ordem. A minha pretensão é de fazer um hip hop diferente, a minha maneira. Mostrar aos outros a forma como enxergo a vida e como deve ser o hip hop segundo minha ótica. Tento fazer isso sem me passar por prepotente, embora algumas pessoas teimem em tentar atribuir a minha pessoa algumas qualidades negativas baseados em visões distorcidas. São muitas músicas, tem pra tudo quanto é gosto, abordo temas variados e que necessitam ser discutidos e analisados. Mas ainda é cedo pra dizer mais, vamos deixar as pessoas conhecerem melhor o disco pra que eu possa saber também qual opinião alheia sobre meu trabalho.
RapNacional: Você já está pensando em fazer um clip de alguma música desse cd?
LUO:
 Já, não sei qual ainda. Sou muito cauteloso com essa área, tanto que o Apocalipse 16 tem 3 cds e não tem clipe de nenhum deles. As produções de vídeo clip no Brasil deixam sempre a desejar, tem uns 5 ou 6 que são bons, que são legais, o restante acaba sendo muito amador. Temos uma edição de imagens que foi feita por um mano que é firmeza, o Cláudio Tiberius, ele editou umas imagens em cima da musica Muita Treta, fez sem compromisso e me deu. Um dia quando fomos gravar o Yo eu levei pra passar de fundo durante a entrevista e nem rolou, passou quase um ano, os caras da MTV ligaram e perguntaram se poderiam por pra rolar na Tv. Mas clipe mesmo ainda não fizemos nenhum, tive sempre receio de fazer algo que ficasse abaixo da minha expectativa, tento fazer cada disco que produzo e lanço de forma eximia.
Com o clipe não poderia ser diferente, e clipe bom custa caro. Se eu fizer um clipe ruim, não vai ser veiculado e além de perder dinheiro posso estragar o bom andamento do trabalho e atrair criticas negativas. Estou pensando em qual música do cd fazer, não tenho muito jeito com câmera não, não acho que eu saberia atuar, mas como faz parte do esquema comercial e sem duvida ajuda na divulgação e nas vendas terei que fazer um clipe. Sei lá talvez faça da música Honra, A Cidade…Frenesi…não sei…aceito sugestões…rs.
RapNacional: Esse cd tem alguma música de trabalho? Qual?
LUO: Está tocando na 105fm a faixa Honra, são tantas músicas que eu mesmo nem sabia qual trabalhar primeiro, tanto que o fato de Honra estar sendo a primeira a ser executada nas pistas e nas rádios nem partiu de mim, as pessoas foram escutando e elegeram ela pra bater primeiro, eu pretendo colocar pra tocar em breve a faixa Celebração, acho que ela agradará bastante todas as faixas etárias e todas as facções que estão dentro do hip hop. Esses dias
cantei em um show do APC seis músicas minhas, as pessoas presentes já sabiam cantar algumas. Fiquei até assustado de como elas decoraram rápido. Com o tempo outras faixas ficarão conhecidas acredito eu, e gosto é algo muito particular, tem gente que vai gostar de umas, tem gente que vai gostar mais de outras. No fim acabam sempre decorando alguma coisa e cantando junto nos shows.
RapNacional: O que você acha do crescimento de grupos de Rap Gospel no meio de grupos de Rap com outros estilos?
LUO: Eu acho legal que exista respeito entre pessoas, sejam lá elas quem for.
É claro que existe uma diferença muito nítida entre estilos dentro do hip hop.
Mas ao invés de ficar rotulando como isso ou aquilo eu prefiro simplificar as coisas.
Classificar como rap positivo, ou rap descompromissado.
Nem gosto dessa expressão “gospel”, prefiro chamar de rap evangélico mesmo, ou rap de crente…sei lá…Tudo que é feito com amor e com determinação tem espaço, pode não vender muito, mas com certeza vai ter gente que vai admirar e apoiar. O lance de rotular é complicado.
Tem tanta gente se dizendo crente e fazendo rap gospel e na verdade não vive uma palavra do que canta, assim como também tem tanta gente se dizendo gangsta e não tirou nem febem, nem vendeu pó, não matou nem passarinho quando criança, nem se quer saiu não mão uma vez na vida e fica por aí dizendo cada babaquice. Eu espero que as pessoas que preguem o verdadeiro evangelho de Jesus em suas músicas alcancem tanto espaço quanto aquele mano que prega amor justiça, igualdade, respieto e paz em suas letras, e que realmente viva isso de verdade. Não espero que o rap gospel cresça avassaladoramente e tome de assalto o espaço de outros. Só espero que os mc´s sejam mais conscientes em seus discursos e em suas atitudes.
RapNacional: Agora vamos falar um pouco sobre o Apocalipse 16. Esse cd solo significa a sua saída do grupo? Esclareça essa duvida que muita gente tem.
LUO: Não, pelo menos por enquanto, até porque se eu sair o grupo certamente acabará. Já me comprometi a fazer mais um disco do Apocalipse 16. Se esse vai ser o último ou se haverão outros depois desse ainda não sei. Com certeza haverá mais um álbum.
RapNacional: Quais são os futuros projetos do grupo?
LUO:
Temos o projeto do cd D´Alma, a 7T vai lançar o álbum do Gênesis, que é um novo grupo de rap que estamos apoiando, temos nosso portal na internet, o www.7tacas.com.br que pretendemos aperfeiçoar ainda mais. O Charles está começando a produzir o cd solo dele e o Betico está fazendo algumas produções para alguns grupos. Tem muita coisa rolando em conjunto e individualmente para nós. Na medida que elas forem rolando eu vou deixando meus manos a par da situação.
RapNacional: E as apresentações que rolaram em outros países? Conte-nos como foi.
LUO:
 Na verdade ainda não rolaram. Por duas vezes os shows foram cancelados.
A primeira vez foi por causa das fortes nevascas no EUA, já que os shows estavam marcados pra acontecer lá. Aconteceu que houve várias nevascas e temporais no final do ano em que havíamos marcado os shows e acabamos temos que desmarcar, pois a chance de não comparecer muita gente por causa do mau tempo era grande, ai seria prejuízo para nós e para o contratante. Já estava tudo certo, passaporte cachê e outras coisas mais, da segunda vez, foram marcadas apresentações pouco antes da guerra com o Afeganistão estourar, quando a guerra de fato aconteceu novamente houve um cancelamento pelo mesmo motivo, o publico não iria comparecer nos shows por causa de todo aquele frenesi que tava rolando. Depois disso desencanei…Houve uns 3 caras tentando contratar, achei melhor esquecer essa idéia de tocar fora por um tempo, tem um cara com intenção de levar-nos ainda esse ano, mas pra ser sincero to mais a fim de ficar aqui e divulgar meu disco.
RapNacional: Agora falando sobre a 7Taças, quais são os próximos lançamentos e projetos da gravadora?
LUO:
Tem muita coisa que ainda esta só no projeto, o que posso adiantar com certeza são os novos lançamentos do APC 16 e do Gênesis.
RapNacional: A gravadora pretende abrir espaços para artistas de outros estilos musicais?
LUO:
 Sim, pretendo lançar futuramente algum artista de R&B, ou alguma banda de soul que tenham a mesma tendência ideológica do restante dos grupos do selo. Não pretendo lançar algum grupo que não seja do segmento evangélico, seria inviável, já que estruturamos todo nosso trabalho em cima dessa proposta.
RapNacional: Mudando um pouco o assunto, você tem ouvido o que ultimamente, dentro e fora do Rap?
LUO:
 Samba dos anos 70, muita mpb, alguns discos de louvor evangélicos, muitos cdr´s que ganho de vários irmãos nos roles por aí, Mary J. Blige. Gostei muito mesmo do cd da Maria Rita e do Obie Trice, ouvi algumas faixas do grupo Sexto Sello e gostei muito, Tonex, T-Bone entre várias outras coisas, eu compro bastente cd, to ficando até viciado nisso…as vezes depois que passo no caixa fico sem um tostão na carteira, mas vale a pena, música alegra a alma.
RapNacional: E quais são as pessoas que você adimira, dentro e fora do Rap?
LUO:
Admiro tanta gente, esses dias encontrei um dos integrantes do Trio Mocotó andando no centro de SP, parei ele na maior cara de pau e dei um cd meu, já que eu estava com alguns numa caixa que ia entregar numa loja da galeria. Fiz isso porque admiro o trabalho deles, gente como eles me incentivaram a fazer música com sentimento. Não só eles como outros caras das décadas de 70,80,90 e agora dos anos dois mil. Admiro alguns pastores como Pedro Liasch e Joilson, homens como Steve Biko, Mandela, Luther King, Lula, músicos como Yamandu Costa, Chuck D, escritores e atores como Paulo Lins, Will Smith, Morgan Freemam, Spike Lee, e mais um monte de pessoas que são do meu cotidiano, pesoas próximas que me mostram ter valores suficientes ao ponto de me causar admiração por elas. Já admirei algumas pesoas no passado eu hoje não me representam absolutamente nada, pessoas que pude conhecer com mais profundiade e que me decepcionaram de maneira que com isso, conseguiram destruir todo afeto que eu possuía por elas antes de as conhecer melhor.
RapNacional: Do primeiro cd do Apocalipse 16 ‘Arrependa-se’ até o ultimo ‘Antigas Idéias Novos Adéptos’, ou até mesmo até suas ultimas participações em músicas de outros rappers, dá pra se notar uma grande evolução na sua levada, nas suas letras e também nas suas bases.
Agora diga pra gente, essa evolução veio naturalmente ou você tem procurado sempre estar se evoluindo musicalmente?

LUO:
Em algumas ocasiões vem naturalmente, em outras eu preciso correr atrás do que quero pra poder conseguir o efeito esperado. Faço cada disco como se fosse o último da minha vida.
Sempre que escrevo uma estrofe penso que ela tem que ser ótima e não somente boa. A base que produzo pra cantar em cima tem que agradar outros além de mim. Porém se me agradar já fico contente. Eu sempre digo uma coisa: o processo de evolução de um individuo esta relacionado as suas intenções. Se alguém se propõe a fazer algo com a intenção de ser bom no que faz hoje e sempre, ele vai ter que se esforçar a cada dia pra se renovar e ainda continuar sendo atraente para outras pessoas. Se um rapper que acaba ganhando projeção rapida lança um disco bom, ele tem que fazer outros discos bons, ele não pode achar que vai viver pra sempre de um hit só, e isso acontece muito no rap, um dos exemplos acredito eu, será o 50 Cent, não sei o que deu nas pessoas pra idolatrarem tanto o Emenem e o 50 Cent, é legal e só!
Não é nada acima da média, nada que outros rappers já não tenham feito e de forma muito mais inteligente, mas é moda né…fazer o que, deixa o mundo rodar.
As vezes fico feliz de não acontecer de minhas músicas estourarem em grande proporção…
Tem muita gente aí se dizendo underground, underground mesmo é a 7 Taças, eu, o Lito, o Pablo, o Apocalipse 16 o Gênesis, que fala um monte de verdades que ninguem quer ouvir, underground, ou seja lá como estão querendo rotular o rap de verdade é a 7T em peso, que não fica implorando pra dj tocar em baile nosso som, não fica pagando pau pra ladrão e nem sonhando com o que nunca vai ter, mesmo assim conseguimos ter adeptos vender discos e fazer bastante show por ai. Isso é evolução tanto musical, quanto ideológica.
RapNacional: Como você vê o Rap Nacional hoje em dia?
LUO:
 Quase não vejo pra falar a verdade…já passou um montão de tempo e o hip hop brasileiro continua frágil. Quais são as rádios que tocam rap brasilerio aqui no Brasil, quais?
E programa de tv? Quantos grupos a gente vê lá mandando uma rima consciente?
E ainda por cima agora vem um monte de moleque querer fazer rima falando nada com nada e se dizendo do movimento e achando que ta com a razão. Sei que tem muito sangue bom no rap e gente que não vale uma rima da minha parte. Não estou sugerindo que as conquistas do hip hop devam ser materiais, apenas acho que falta gente com capacidade de fazer rap por aqui.
Um monte de gente vai achar um absurdo o que estou dizendo, pois que achem. É o que penso, e é a verdade, se nosso rap fosse tudo isso que alguns dizem que é, já tava a tempos num patamar mais elevado, já teria não só alcançado o próximo nível como também próximo da ultima fase. Quer um exemplo? O Public Enemy vai fazer show aqui no Brasil, quem são os contratantes? A Tim e uns caras que acho que nunca ouvi falar antes…não era pra ser um barato organizado por alguma ong de rap? Cadê as creches que o hip hop construiu ao longo dos anos? As escolas? A única coisa que tenho visto é pessoas pensando em lucrar com o rap.
Vários grupos ao invés de passarem uma postura positiva aos jovens passam um sentimento de revolta mortal. Abra as capas de disco e veja os revolveres, pra que servem armas? Pra fazer carinho? E as poses de mau, e a apologia as drogas e a vulgarização da mulher? Sem falar da marra que certos idiotas metem por aí quando cruzo com eles em camarins de shows.
Sinceramente não é isso que sonhei pro rap brasileiro. Não vou mentir, não vejo o rap com bons olhos por aqui. E só falo isso por que conheço muito bem e pessoalmente alguns dos rappers que sobem no palco pra cantar paz, mas que na real querem mesmo é guerra.
RapNacional: Você acha que o Rap está pronto para uma revolução?
LUO:
 Alguns dentro dele sim, outros não. É tipo o dia da morte, você tem a vida toda pra ficar pronto pra morrer. Só que quando chega a hora são poucos que vão estar tranqüilos e prontos.
A maioria dos mc´s no rap quer pegar as minas, enrolar a seda e tomar champagne. Pra esses isso é o rap, é se vestir que nem o Jay-z, usar um cordão de ouro que nem o do Puff Daddy e andar de low rider. O moleque da favela não está nos planos de revolução, a não ser quando compra um cd de rap original, não esta nos planos hoje educar alguém de forma correta, revolução pra alguns é dizer que é bicho solto, que o negocio é a periferia, que o que liga é ser malandro, sabe…eu to cansado do rap…to cansado de tanta patifaria, pilantragem, falsidade e prepotência. Mas ainda acredito na revolução de Cristo, ele eu sei que vai estar comigo até o final. Na revolução de Jesus eu acredito, acredito por que Ele teve a coragem de morrer pelo que acreditava, não acredito cem por cento em ninguém que não esteja disposto a sangrar e morrer por sua causa.
RapNacional: Você é contra ou a favor da revolução armada?
LUO:
 Contra, não existe ao meu modo de ver, revolução armada. Com armas se faz guerra, chacinas, covardias, assaltos, tolices e tragédias. Revolução é uma coisa boa, e está relacionada a aperfeiçoamento da vida, armas só trazem lagrimas, armas são pra covardes.
Se alguém tem diferenças que as acertem na base da conversa, ou se não tiver jeito na porrada e que seja um a um. Mas o mundo mudou, ninguém resolve as coisas dessa forma, vai ver que é por isso que não sou tão popular quanto o mc fulano ou ciclano, pois em tempos em que o ódio é moda eu sou ultrapassado pois ainda acredito no amor.
RapNacional: Deixe aqui o seu contato …
www.7tacas.com.br – luo@7tacas.com.br – 011-55313539 – Tiago
RapNacional: Deixe um salve para todos os GFs que estão lendo essa entrevista
LUO:
 A paz do nosso Salvador e Senhor Jesus Cristo a todos. Fiquem firmes em seus planos, projetos e convicções se elas lhes forem realmente boas. Antes de criticarem qualquer coisa, analizem seu conteúdo, façam isso também antes de consumirem qualquer coisa.
O que vocês leram acima nas minhas respostas é uma analise lúcida a respeito do que me foi perguntado. A intenção em cada resposta é de demonstrar não só o que penso, mas fazer outras pessoas pensarem se existe ou não razão nas minhas palavras.
Agradeço ao Mandrake e ao Raphinha pela oportunidade que me dão de expor o que penso no site RapNacional.com
Saudação GF´s. Espero que muitos guerreiros do hip hop possam ver o futuro chegar!!!
Paz! LUO

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